sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Dead Memories - Slipknot (tradução)


Sentado no escuro, não posso esquecer.
Já agora, eu percebo o tempo que jamais terei.
Mais uma história das Amargas Pílulas do destino.

Não posso voltar novamente.
Não posso voltar novamente...

Mas você me pediu para te amar, e eu o fiz. Troquei as minhas. emoções por um contrato à cumprir.
E quando fui embora, apenas cheguei longe.
O meu outro "eu" está morto.
Escuto sua voz dentro da minha cabeça...

Nós nunca estivemos vivos, e nós não nasceremos de novo.
Mas eu nunca sobreviverei
Com memórias mortas no meu coração.

memórias mortas no meu coração.
memórias mortas no meu coração.
memórias mortas no meu coração.

Você me disse para te amar, e eu o fiz..
Amarrei a minha alma dentro de um nó e tive que me submeter.
Então quando fui embora, apenas mantive as minhas cicatrizes.
O meu outro "eu" se foi.

Agora não sei a que lugar pertenço...

Nós nunca estivemos vivos,
e nós não nasceremos de novo.
Mas eu não sobreviverei
Com memórias mortas no meu coração...

Memórias mortas no meu coração...
Memórias mortas no meu coração...
Memórias mortas no meu coração...

Visões mortas em seu nome

Dedos mortos nas minhas veias

Memórias mortas no meu coração...
Memórias mortas no meu coração...
Memórias mortas no meu coração...
Memórias mortas no meu coração...

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

inúltil popularidade.


O lado preto e branco das pessoas, o lado que todos temem mostrar, o lado VERDADEIRO de nós, não esse lado colorido que todos mostram, eu acho que tudo isso não passa de “status”, a famosa “vida social”, a POPULARIDADE. A popularidade nada mais é que... Um nível social, em que todos te conhecem, por ser uma pessoa, legal, bonita, (raras às vezes) inteligente, riquinho e todas as outras coisas que a sociedade nos diz que é necessário, e importante ter. Resumindo ser popular é o sonho de todos, mas o que isso tem de bom...? eu fiquei algumas horas tentando responder a essa simples pergunta, mas não consegui. Foi ai que me lembrei de ter tido uma conversa assim, com uma ex-amiga minha, e me lembro dela ter dito, que esse negocio de popularidade, é coisa de gente fútil, que não tem nada na cabeça, que só pensa em festa e pegar geral. E ao uns dois ou três dias atrás, vi essa mesma amiga, e foi como um dejavú, só que eu á vi sendo a garota fútil. E me deu uma grande vontade de perguntar ela, o que aquelas amiguinhas falsas, e todas aquelas roupas que ela diz ser cara, acrescentaram de bom e útil na vida dela, mas eu fiquei tão indignada com a cena, que resolvi simplesmente me afastar, sei lá vai que isso pega neh. Pois bem, depois disso eu simplesmente resolvi esquecer que algumas pessoas existem, e comentando isso com alguém, me disseram que isso era errado eu não posso viver sozinha, mas consigo muito viver sem roupas caras, e pessoas falsas querendo me imitar, não preciso disso pra ser feliz. Eu só preciso do meu all star sujo, meu jeans surrado, e a minha camiseta da minha banda preferida, em um fim de tarde, vendo o por do sol, ou simplesmente jogando conversa fora e bebendo coca com uns amigos, uns amigos de verdade.

A grande parede branca.


Sentada em sua cama com as pernas cruzadas em frente ao espelho. Seus olhos tão fixos na imensidão branca assustam qualquer um que tente encarar de volta. Seus traços faciais são indecifráveis, ninguém sabe o que ela quer, o que ela pensa, ninguém sabe o que acontece em sua confusão cerebral. Ninguém sabe seus sentimentos. Mas quem se importa? Ela é apenas mais uma em um milhão. Ela grita mais ninguém escuta, ou finge não escutar, ela quer atenção mas ninguém e atencioso o suficiente para notar que ela sofre calada, e simplesmente finge ser feliz, ninguém conhece ela de verdade. Suas palavras são ruídos, em meio a tanto barulho. Seus gritos são silenciosos. Ela não quer incomodar, como se tal fosse possível. Todos passam pela pequena garota, desprotegida, pela estupidez alheia. Sozinha num quarto, no mundo, ela se acostumou-se a isso, fechou-se em seu mundo. Mais não importa, ninguém nunca importou mesmo. Quem deveria protegê-la a desprezou com um lixo orgânico, e agora ela é apenas uma alma perdida, sem vida. que só sonha, não fala, ou sequer chama por ajuda, seus gritos foram calados pela solidão que a venceu. Sua única companhia a grande parede branca, permanece a guardá-la em sua escuridão eterna.